884 resultados para PSICOLOGIA POSITIVA


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A psicologia positiva é uma nova abordagem científica detentora de vastos recursos que permitem desenvolver competência emocional no individuo facilitando a sua adaptação aos mais diversos contextos. O presente estudo teve como objetivos: conhecer as características sociodemográficas, avaliar o nível de competência emocional (“perceção emocional”, “expressão emocional” e “capacidade para lidar com a emoção”) e relacionar a competência emocional, bem como as suas dimensões com algumas variáveis sociodemográficas num grupo de 103 jovens estudantes (m = 17, f = 86), com idades compreendidas entre os 18 e os 22 anos de idade que frequentavam o 1º ano do ensino superior da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, nos cursos de Enfermagem, Terapia Ocupacional e Fisioterapia. Este estudo é transversal, de cariz quantitativo e do tipo descritivo e correlacional. O instrumento utilizado na recolha de dados foi um questionário constituído por duas partes: a primeira parte por um Questionário Sociodemográfico e a segunda parte pelo Questionário de Competência Emocional. Os resultados apontam para a existência de evidências estatisticamente significativas em relação ao género, à vida social. No que se refere ao género, as jovens revelam uma aptidão maior para lidar com a emoção comparativamente aos jovens. Observa-se ainda que, uma vida social ativa é um bom preditor para uma maior competência emocional. Concluímos que, de uma forma geral, a maioria dos jovens estudantes que integraram esta amostra revelam possuir bons níveis de competência emocional. / Positive psychology is a new scientific approach that has many features that allow you to develop emotional competence in the individual helping them to adapt to many different contexts. The present study aimed to: to know the sociodemographic characteristics, assess the level of emotional competence ("emotional perception", "emotional expression" and "ability to deal with the emotion") and relate to emotional competence, as well as their dimensions to sociodemographic variables in a group of 103 young students (M = 17, F = 86), aged between 18 and 22 years old, attending the 1st year of university, in School of Health, Polytechnic Institute of Leiria, in Nursing, Occupational Therapy and Physiotherapy. This study is cross-sectional, quantitative, descriptive and correlational. The instrument used for collect data was a questionnaire consisting of two parts: the first part by a sociodemographic questionnaire and the second part of emotional competence questionnaire. The results point to the existence of statistically significant evidence in relation to gender, social life. With respect to gender, young show a higher capacity to cope with the emotion compared to young people. It is also observed that an active social life is a good predictor for greater emotional competence. We conclude that, in general, the majority of young students who have integrated this sample show good levels of emotional competence.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para a obtenção de grau de mestre em educação pré-escolar e ensino do 1º ciclo do ensino básico

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El presente trabajo intenta mostrar el desarrollo de la Psicología Positiva (PP), desde su surgimiento (hace una década), como disciplina tendiente al estudio científico del funcionamiento psíquico óptimo de personas, grupos o instituciones, en detrimento del clásico interés en variables psicopatológicas. Se desarrollan los tres pilares de la PP, que constituyen vías de acceso para una vida plena: la vida placentera (incremento de emociones positivas), el compromiso (que puede lograrse experimentando estados de flow) y la vida con significado (aplicación de las fortalezas personales para el desarrollo de algo que trascienda al individuo) (Seligman, 2002). Recientemente, Seligman (2009) agregó un cuarto pilar de estudio: los vínculos positivos (la vida social) como vía de acceso a la felicidad. También se reflexiona sobre las intervenciones psicoterapéuticas en PP encaminadas hacia la mejora de los rasgos positivos, el cultivo de las fortalezas humanas y la ayuda que se da a los clientes para estimular el cambio positivo –y no sólo reducir lo negativo– (Seligman, 2002). Se exponen, además, los medios más usuales de divulgación de las investigaciones en PP y los programas educativos existentes. Por último, se reflexiona acerca del futuro de la PP: si se propone como una especialidad más de la psicología, o si se integra con otros campos del quehacer profesional del psicólogo.

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A Psicologia Positiva tem sido cada vez mais utilizada para reforçar a prática de um ensino adequado, e desta forma, transformar as escolas e instituições em espaços profícuos no cultivo de capacidades. O bem-estar subjetivo surgiu assim como um interessante tema desta nova vertente instrutiva de valores, designada por Educação Positiva. O presente estudo teve como principal objetivo explorar os impactos da Educação Positiva na promoção do Bem-estar Subjetivo em 64 crianças, com 9 e 10 anos, do 4.º ano de escolaridade. As crianças responderam a dois instrumentos, a Escala Multidimensional de Satisfação de Vida para Crianças (EMSVC) e a Escala de Afeto Positivo e Negativo para crianças (PANAS C), sendo que apenas metade da amostra total (i.e., 32 alunos) participaram no programa “Crescer a Brincar”. Através da análise dos resultados, verifica-se que as crianças submetidas ao programa de intervenção, quando comparadas às do grupo de controlo, apresentam maior satisfação ao nível da dimensão Self, Família e Afetividade Positiva e menor satisfação no que respeita à Não Violência, vivenciando concomitantemente menor Afeto Negativo, possivelmente devido aos cuidados recebidos no programa e ao afastamento de situações adversas trabalhadas no decorrer das sessões.

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Pretende-se com esta pesquisa empírica comprovar que a enfatização de técnicas de liderança positiva, baseadas nas teorias da Psicologia Positiva, e o uso da Inteligência Emocional, assim como da Supervisão Partilhada, entendida como uma prática formativa e colaborativa, podem efetivamente motivar o aperfeiçoamento do desempenho dos membros da organização escolar. Com esse aperfeiçoamento do desempenho docente, e consequente melhoria do clima organizacional, ambiciona-se naturalmente desenvolver a própria organização-escola e sua prestação de serviços. Esta pesquisa incide essencialmente na liderança intermédia, designada nas escolas por coordenações, e no papel que a motivação e a satisfação no trabalho terão nas funções de liderança e de supervisão. Um questionário foi aplicado a coordenadores e ex-coordenadores tratando três parâmetros: relação com a liderança de topo, exercício das funções de liderança intermédia e clima organizacional. Depois de uma primeira análise dos resultados, foram também realizadas entrevistas para melhor os contextualizar na realidade escolar. Comprovou-se que a forma como a liderança de topo se relaciona com a liderança intermédia e esta com os seus colaboradores e colegas contribui para um bom clima organizacional. No entanto, a motivação e satisfação no trabalho estão também relacionados com fatores externos à organização-escola e muito dependentes das opções da tutela.

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Nos últimos anos tem ganho expressão nos estudos organizacionais uma nova corrente denominada “estudos organizacionais positivos”. Esta, projecta sobre as organizações um olhar positivo, focando o que está bem e pode ser melhorado, em vez de se basear no modelo da “doença”, que se centra sobre o que está mal e tem de ser mudado. Este artigo faz uma defesa da linha positiva e dos seus possíveis impactos no comportamento organizacional e na gestão.

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Resumen: Esta investigación tuvo por objetivo conocer, mediante un diseño ex post facto, cómo influyen las prácticas parentales percibidas por el adolescente sobre su capacidad de experimentar emociones positivas. Participaron 210 adolescentes argentinos de ambos sexos, de entre 14 y 16 años. Para obtener los datos se utilizó el Cuestionario de Emociones Positivas (Schmidt, 2008), y la Versión Abreviada de una Adaptación Argentina del Children’s Report of Parental Behavior Inventory (Richaud de Minzi, 2005). Los resultados revelaron que el control patológico y la autonomía extrema materna obstaculizan la experiencia de ciertas emociones positivas en los hijos. Con relación a las prácticas paternas, la combinación del control patológico, la baja aceptación y la autonomía extrema otorgada dificulta la experiencia emocional de los hijos.

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Hoje, como nunca antes, as ciências humanas e sociais consubstanciam um corpo consistente e unificado de dados rigorosos que sublinham as descrições do “florescimento humano” (flourishing) de quem, surpreendentemente, optou por perdoar, não obstante a complexidade das condições, circunstancias e situações profundamente devastadoras fizessem supor o contrário, e de quem aceitou deixar-se “tocar” pelo acto sublime de ser perdoado. Intacta na densidade do pensamento filosófico e teológico, que irrompeu ao longo da história, a extraordinária arte de perdoar deixou-se escapar dos seus manuais para, também, encontrar o seu devido lugar no sistema de pensamento científico, dentro de um quadro rigoroso e metodológico que configura o actual rumo tomado pelas ciências do funcionamento humano óptimo que consubstancia o emergente movimento da Psicologia Positiva (McCullough, 2000; Peterson & Seligman, 2004; Seligman, 2006). A centralidade deste trabalho inscreve a intencionalidade de analisar a relação entre o fenómeno psicológico do perdão interpessoal e as suas implicações na reconstrução da felicidade daquele cuja praticabilidade dessa “força” positiva se afigura como uma realidade possível, partindo da analise das relações entre variáveis psicológicas (traços de personalidade) e factores sociodemograficos (e.g., a idade, o género, a religiosidade e o envolvimento religioso na práxis da catequese) tanto no perdão disposicional quanto na felicidade ou bem-estar subjectivo e, ainda, na influência que estes dois constructos exercem entre si. Justamente porque uma Psicologia do Perdão encontra não somente a sua raiz no horizonte da Psicologia das Relações Interpessoais mas, na sua inevitabilidade, apela a uma dimensão tanto teológica e espiritual quanto psicossocial (McCullough, 2000, 2001; McCullough et al., 1997, 1998, 2001; McCullough & Worthington, 1999),posicionamos o estudo numa amostra que, por um lado, consubstancia uma forte componente interpessoal na sua profissionalidade (um contexto educativo, um contexto de profissões de ajuda do domínio da saúde e um contexto administrativo) e, por outro lado, inscreve participantes portadores de uma religiosidade que se exprime por um forte envolvimento religioso na práxis da catequese. Foram inquiridos 158 participantes dos três contextos que consubstanciam a amostra global. Para a avaliação das variáveis em estudo que influem na relação entre a “força” do perdão e a felicidade, utilizamos a Escala unifactorial sobre a disposição para o perdão interpessoal (Barros, 2002, 2004), a Escala sobre a propensão para o perdão (Mullet, et al., 2003), o Inventário de Personalidade – NEO-FFI (Costa & McCrae, 1992; Lima & Simões, 2002; Simões et al., 2001), a Escala de satisfação com a Vida (Diener et al., 1985; Simões, 1992) e as Escalas da Afectividade Positiva e da Afectividade Negativa (Watson, Clark, & Tellegen, 1988; Simões, 1993). Se, por um lado, os resultados obtidos sugerem que a “força” do perdão está não apenas positivamente associada com a religiosidade e o envolvimento religioso dos sujeitos mas que, encontra uma maior dependência com os traços de personalidade comparativamente aos factores sociodemográficos, por outro lado, apontam que o perdão disposicional é uma variável preditora na felicidade ou bem-estar subjectivo dos participantes. Estes resultados remetem para importantes implicações. A investigação sobre a temática do perdão interpessoal contribui, de forma significativa, não somente para a construção de uma Psicologia do Perdão no quadro global da Psicologia das Relações Interpessoais e, por extensão, da Psicologia da Educação mas, contemporaneamente, configura um processo psicológico sustentável ao florescimento humano e à felicidade autêntica.

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O otimismo é uma das variáveis da Psicologia Positiva que tem emergido como um fator próprio que influencia a forma como o indivíduo lida com as mudanças e dificuldades da vida. Ter uma atitude otimista permite-nos ter uma perspetiva da realidade e conseguir encarar os obstáculos como desafios, transformando-os em potencialidades. Ao longo dos anos o conceito de carreira tem sofrido algumas alterações. Atualmente, devido à evolução do mundo atual, existe cada vez mais uma preocupação com o desenvolvimento das carreiras e capacidade de acomodação às mudanças do mercado de trabalho. É com Donald Super que surge o conceito de preocupações de carreira, que advém da abordagem de ciclo de vida e de espaço de vida (life-span, life-space) da sua teoria do Desenvolvimento de Carreira (Martins, 2010). Esta dissertação de mestrado aborda o otimismo e as preocupações de carreira em adultos empregados e desempregados, integrados em diversas modalidades de formação. Participaram 98 participantes, distribuídos em dois grupos distintos, empregados (n=38; 38.8%) e desempregados (n=60; 61.2%), integrados em diferentes modalidades de formação. Os instrumentos aplicados foram a Escala de Otimismo de Barros de Oliveira (1998), que pretende medir o otimismo disposicional e pessoal, o Inventário de Preocupações de Carreira (Duarte, 1993), que avalia o planeamento da carreira e a previsibilidade de pensar no futuro e o questionário sociodemográfico. Os resultados analisados nesta investigação mostram que não se observam associações significativas entre as preocupações de carreira e o otimismo. Permite-nos também concluir que existe uma grande preocupação de mudança de carreira, essencialmente nos participantes desempregados.

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Dissertação de mestrado, Psicologia Clínica e da Saúde, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2015

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia da Educação), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2014

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A indisciplina e a violência em contexto escolar têm sido uma preocupação social crescente e um assunto amplamente discutido sob diversas perspetivas. Pela complexidade de que se revestem e amplitude de implicações que acarretam, nomeadamente o insucesso escolar e as consequências psicossociais e individuais inerentes, os problemas ao nível do comportamento exigem cada vez mais uma resposta eficaz da comunidade escolar, que vê o seu funcionamento diário ser prejudicado. A acumulação de processos disciplinares evidencia a ineficácia dos sistemas punitivos, pelo que se impõe uma alternativa eficaz. Neste trabalho procuramos apresentar um programa de intervenção comportamental de caráter preventivo e que tem revelado eficácia em diversos contextos escolares. Pelo seu carácter proativo e cientificamente fundamentado, o sistema PBIS (Positive Behavioral Interventions and Supports) apoia-se em princípios da Psicologia Positiva e em dados empíricos e oferece um quadro operacional adaptável a qualquer instituição escolar. O estudo de caso apresentado apresenta intervenções de nível dois e três que, mesmo sem a implementação do nível um de base, revelaram resultados bastante positivos, pelo que há evidências de que seria benéfico para as escolas a introdução destes sistemas no combate diário, constante e preocupante à indisciplina.

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Las organizaciones asumen en el mundo en el que vivimos el reto de transformarse permanentemente para evolucionar y prolongarse en el tiempo, y una alternativa es a través de actividades dirigidas hacia los distintos grupos de interés y hacia la propia organización. Es así, como surge el interés de realizar este estudio analizando la estrategia, desde los conceptos de algunos pensadores representativos, las tipologías y modelos existentes, así como el concepto de organizaciones saludables, las cuales a través de prácticas saludables logran llevar a cabo acciones dirigidas hacia el bienestar de los empleados, el medio ambiente, proveedores, compradores, y la comunidad. Con el propósito de establecer la relación existente entre las prácticas saludables y la estrategia empresarial, se tienen en cuenta algunos estudios académicos y empíricos relacionados con la aplicación de las prácticas saludables para contribuir a la estrategia de la organización. Para estudiar dicha relación, se llevó a cabo un trabajo de campo en una empresa de salud tomando como muestra a 134 empleados de la organización. Los resultados arrojados señalan que tres de las cuatro prácticas saludables, a saber: plan de desarrollo, empleados, medio ambiente, no poseen una relación significativa con la estrategia, siendo la práctica referente a la comunidad, proveedores y compradores la más relacionada con ésta. Resulta importante continuar con otras investigaciones acerca del tema, con el fin de seguir analizando cómo las prácticas saludables están o no relacionadas con la estrategia de la organización.

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Los estudios del liderazgo dentro de un contexto empresarial se han desarrollado para alcanzar la perdurabilidad empresarial, generar bienestar, lograr el éxito esperado, valorar el capital humano, los talentos y los recursos existentes, etc. Sin embargo, aún existen muchos aspectos que se deben analizar. Uno de ellos es entender los conceptos del optimismo, del tipo de liderazgo y las diferencias culturales de diversos países. Por otro lado, no hay evidencia precisa de la repercusión que tiene el tipo de liderazgo en los seguidores según la cultura presente, que permita comprender las relaciones existentes entre estas variables. Este texto que se presenta se basa en una revisión conceptual de los diferentes tipos de liderazgo; transaccional y transformacional, de la psicología positiva, del capital psicológico y del optimismo. Así mismo, presenta los diferentes estudios que se han realizado acerca de la relación que existe entre el liderazgo y el optimismo generado en los empleados para lograr mayores y mejores resultados, y una relación del liderazgo en diferentes culturas con poca distancia cultural frente a Colombia.